Fundada antes por MATSUDA MIAGHY MAEDA (ASSOCIAÇÃO DE ARTES MARCIAIS), que por motivos de saúde precisou regressar ao Japão, a Associação Brasileira de Ju Jitsu Tradicional, desde 2016, é presidida por um dos alunos do Mestre Maeda, o Grão Mestre Anderson Fogassa. Após assumir a associação, Mestre Fogassa alterou as cores das faixas e trabalhou para difundir o método de ensino e de competição, utilizado na ABJJT, para aprimoramento das técnicas dos praticantes. Hoje a ABJJT tem representantes em vários estados do Brasil e fora do país a missão da  oportunizar a prática desta arte marcial, visando a inclusão de todos, criando condições e oportunidades para a participação destes no aprendizado da modalidade, desenvolvendo habilidades e competências que lhes possibilitem compreender a prática e difundir o conhecimento de forma autônoma, capacitando outras pessoas para a prática, compreendendo a arte marcial como possibilidade de aprendizagem e desenvolvimento cognitivo, psicomotor e socioafetivo, valorizando as diferenças entre pessoas e níveis de habilidade, aprendendo com as diferenças, favorecendo a convivência e o respeito. A visão da Associação Brasileira de Ju Jitsu Tradicional é facilitar, para todos, o aprendizado, de diversas maneiras. E uma delas é "abrasileirando" o nome dos golpes, possibilitando que, até alunos mais carentes, de comunidades brasileiras, se familiarizem com os golpes, já que dentre as quatro fases do Ju Jitsu Tradicional ainda foram acrescidas outras tantas técnicas de diferentes estilos de luta e arte marcial, antes praticadas pelo Grão Mestre Fogassa, atual presidente da ABJJT. E a maior justificativa para isso foi a necessidade de criação de regras de competição diferenciadas que levaram a padronizar nomes, em português, evitando assim nomenclaturas em diferentes idiomas, visto que cada arte marcial tem uma nacionalidade diferente.